segunda-feira, 7 de julho de 2014

Crer mais em si! - 07/07/14


Supervalorizamos a capacidade do outro em nos prejudicar e subjugamos a nossa capacidade de nos proteger.

Não é sempre mais fácil culpar alguém, do que se condenar pela guarda baixa ou pela fraqueza da crença em si?

Não é sempre mais rápido julgar o outro culpado, do que se perguntar o motivo do merecimento da tristeza?

Não é sempre mais óbvio culpar o outro sem a certeza, do que viver o fruto da escolha mal feita?

Não é sempre mais tranquilo justificar seus erros, pela condição que o outro lhe possibilitou viver?

Precisamos... se precisamos...
Pensar mais nas estratégias de defesas do caminho da vida...
Refletir melhor sobre nossas escolhas diárias...
Assumir mais nossos defeitos...

Enfim, quando imputamos ao outro a culpa por nossos erros, derrotas e tristezas, deixamos de viver plenamente esses episódios como práticas comuns à nossa evolução.

E se não bastasse a dor do fato, vivemos inconsciente a dor da perda da oportunidade da evolução.

Que possamos alcançar mais a autorreflexão e ao máximo tentemos ser o dono de nosso próprio enredo!

domingo, 22 de junho de 2014

Meias verdades - 16/06/14


Para saber de meias verdades basta ouvir apenas uma parte da história.

Temos o hábito de acreditar na versão da pessoa que nos trás uma informação e quando se trata de amigo, parente ou ainda se há um sentimento envolvido, a meia história se torna a verdade inteira em milésimos de segundo!

O que assusta nesse contexto é que tomamos para nós um sentimento que as vezes pode ser supervalorizado, ou ainda, sem contar que partes podem ter sido omitidas ou verdades tenham sido mal interpretadas.

Se a versão fosse recebida apenas como uma informação, de certa forma não seria um problema, porém acreditamos tanto no que nos trazem, que passamos a odiar e rejeitar pessoas sem confirmar se a meia verdade é a verdade inteira.

Antigamente, quando uma criança falava que tinha acontecido um problema na escola, os pais iam até lá e averiguavam os fatos e só então tomavam partido. E hoje?

Quantas vezes tomamos partido com um sentimento de verdade tão extremo, que se quer avaliarmos a fragilidade de quem se manifesta?

Quantas vezes agimos por impulso sem analisar que podemos estar protegendo ou passando a mão na cabeça de uma pessoa que talvez precise de um chacoalhão ou um conselho para rever sua postura?

Quantas vezes decidimos apoiar alguém e crucificar o outro, por termos aplicado juízo de valor parcial que pode estar longe da verdade?

As vezes “vitimizar” alguém pode ser o maior veneno!
As vezes “condenar” alguém pode ser o maior dos erros!

Que possamos voltar a olhar com mais frequência as duas faces de uma mesma moeda!

Quem sabe assim acertaremos mais e erraremos menos.
Quem sabe assim, ajudaremos mais e protegeremos menos.
Quem sabe assim, oportunizaremos uma evolução verdadeira e adiaremos menos um doloroso aprendizado, que no futuro pode ser mais árduo.

Meia verdade é sempre uma mentira! [Provérbio Chinês]

sábado, 21 de junho de 2014

Hipocrisia - 13/06/14


A palavra de ordem agora é HIPOCRISIA!?!?!?!

Ficam chocados com palavrões dirigidos à Dilma, aqueles que já os proferiram em milhares de manifestações quando eram oposição?

Falam de péssimos serviços públicos de nosso país, aqueles que sequer os usam?

Falam que nosso país é o pior do mundo, sem conhecer a realidade dos outros países?

Falam que dados do atual governo são mentirosos, mas não sabem falar que dado é verdadeiro?

Falam que um árbitro errar um pênalti é novidade?

Falam que jogador que cava falta/pênalti não tem escrúpulo? (Será que essas pessoas estão assistindo futebol pela primeira vez? Só pode! Aliás, não só no futebol, assistam partidas de vários esportes no youtube e vejam que isso foi inventado agora!)

Falam que nunca viveram uma situação econômica tão infeliz, mas saem de balada toda semana, comem em restaurantes e viajam no mínimo uma vez por ano? Não seria contraditório?

Falam que não são preconceituosos e na primeira oportunidade discriminam o diferente?

Ah e só para constar, sigo com o mesmo pensamento: muita gente que está se manifestando desde e a história dos gigantes adormecidos, continua sem saber a quem xingar, por pura e simples IGNORÂNCIA!

A mesma ignorância que faz cada ser humano reproduzir falácias da internet sem avaliar a veracidade! Querem um exemplo: estão culpando o governo brasileiro pela abertura, quando ela foi organizada e decidida pela FIFA. (É a mesma FIFA que fez todas as outras aberturas no mundo, a do Brasil ela quis assim e confesso que se fossemos nós que a tivéssemos feito, teria sido infinitamente melhor).

Se estão insatisfeitos com o atual governo, usem a URNA com CONSCIÊNCIA e votem em quem vocês acham o melhor candidato/partido. Espero que o “achar” melhor não seja em função de posts no face ou então com a cola de legenda achada no chão a caminho do colégio eleitoral. Espero sim que seja em função de uma pesquisa boa e a fundo do partido e candidato escolhido. E se não há candidato ou partido decente nesse país, o que estão esperando para criar o seu partido? Vivemos em uma democracia, ou seja, se quer diferente, precisará obrigatoriamente criar um partido para fazer diferente! Não percam tempo!

Enquanto uns se indignam com o governo, eu me indigno com a POBREZA E SUPERFICIALIDADE de argumentação da maioria que se manifesta!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Resumo do Dia da Abertura da Copa 2014 - 12/06/14


A prova de que a copa foi comprada é pq pela primeira vez na vida um árbitro errou ao marcar um pênalti!

E claro que como isso nunca aconteceu antes em uma partida de futebol e beneficiou ainda por cima o Brasil, não há como esconder que a seleção só venceu por conta desse gol roubado, afinal outros dois gols não existiram, foi manipulação do movimento de esquerda.

Todos temos direito a criticar os governos, os partidos políticos e o que quiserem, mas vcs não acham que vandalismo inconsequente e acontecimentos naturais em esportes mal interpretados, são exageros?

Estamos perdendo, ou melhor, estamos extrapolando os limites, não?

Revolução em um estado democrático se faz com ideologia, com discussão e acima de tudo: com voto!

Sabem o que é voto? Normalmente vc o usa naquele dia onde boa parte das pessoas aqui levanta de saco cheio da vida e fala: "o voto não devia ser obrigatório, que merda, vou ter que perder meu tempo em apertar uns números de pessoas que eu sequer sei quem são!"

"Ironia Mode ON"

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Desumanidade! - 11/06/14


Hoje vou dormir arrasada e não pq estou com crise de rinite ou dor no joelho!

Mas sim pq se não bastasse há uns meses ter lido uma pesquisa onde a maioria dos homens dizia que a mulher com roupa curta merecia ser agredida, hoje assistindo A Liga, vi torcedores dos times mais expressivos de SP, afirmarem categoricamente que homossexual não pode nem ser jogador de futebol e muito menos torcer em um estádio!

É de uma ignorância, de uma baixeza, de uma ridicularidade que não consigo se quer escrever sobre.

Tantas lutas por direitos são anunciadas na mídia, poucas ainda comparadas as injustiças que ainda existem e me pergunto: como podem ainda pensar de um jeito tão chulo, tão preconceituoso, tão separatista, tão idiota!

Não quer ser homossexual, esse é um direito seu, mas querer definir que em um espaço publico só entra heterossexual? Oi??????

Sem falar que esse preconceito contraria o próprio sentido do esporte!

Esporte agrega, jamais desagrega!

Até quando ainda existirá isso? RESPEITO a diversidade!

Nossa que raiva!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O luxo do sono! - 24/05/14



Dias agitados fazem das mentes, dementes.

Dias que não parecem acabar fazem do sono um luxo.


Dias onde a razão fala mais forte do que a emoção, resulta em um vazio que espreita o sono e faz do lúcido um louco.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Brilho no olhar - 20/05/14


Um brilho no olhar
motivado por sensações indiscritíveis
não precisa de explicação, 
basta por si, 
apenas acontecer, 
apenas existir e 
apenas fazer feliz!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Ironia ou omissão? - 22/04/14


Ironia ou omissão?

Pela segunda semana seguida, em dia de rodízio do carro, refleti imediatamente ao entrar em um vagão do metrô sobre a campanha que apareceu fortemente na mídia e também foi veiculada nas televisões do metrô sobre o assédio as mulheres.

De fato, a causa é nobre e no mínimo deve ser pauta eterna enquanto houver abuso, porém torna-se no mínimo irônico que o Metrô levante a bandeira da causa, quando a empresa é uma das responsáveis pelo cenário que propicia o abuso.

Me expliquem como é possível em uma situação igual a da foto, que não ocorra "encoxamento"? Até a porta é "enconxada" nestas situações.

Faço uso de transporte público em São Paulo há mais de 10 anos e já vivenciei essa cena inúmeras vezes. Atualmente tem sido com mais frequência no metrô, mas já passei por isso no trem e no ônibus, infelizmente.

Que nossas empresas públicas responsáveis pelo transporte de São Paulo deixem de ser omissas, afinal é irônico estar em uma situação dessas e ver a campanha no TV Minuto do Metrô.

terça-feira, 18 de março de 2014

Atire a primeira pedra, quem nunca julgou! - 18/03/14



Algumas pessoas em função de experiências, oportunidades ou consequências, se obrigam em um determinado momento a rever suas atitudes em relações as outras pessoas.

Essa reavaliação pode ocorrer por um trauma, por uma mudança familiar ou profissional ou ainda por consequências de uma escolha futura.

Em alguns casos a mudança chega de certa forma a ser até radical, porém de imediato as pessoas ao redor começam a julgar a transformação, chegam a inventar para si ou para os outros, o motivo pela qual a pessoa modificou seu comportamento.

Fica-me a dúvida:

“Como as pessoas tem capacidade de julgar os outros sem ter informações concretas sobre o assunto? O que lhe dá o direito de julgar sem sequer perguntar o motivo?”

De imediato me vem à cabeça:

“Por um motivo bem simples, o ser humano tem uma tendência bem natural e prazerosa de se meter na vida do outro e, além disso, ama disseminar suposições que nada mais são que fomentos a fofoca”.

Mas óbvio que não se pode generalizar, afinal em boa partes das vezes essa tentativa de entendimento nada mais é do que uma preocupação com a pessoa transformada e isso sim para mim é uma grande prova de carinho.

Só que naturalmente essas pessoas por prazer ou por preocupação dificilmente perguntam o que aconteceu ou se a pessoa está mais feliz assim. Apenas entendem ou deduzem ou ainda criticam e seja qual a opção, com certeza procurarão alguém para comentar.

Que sejamos a nossa natureza, ou seja, que julguemos os outros como nós fomos “ensinados”, porém que tal se todos antes de fechar uma opinião, procurássemos o outro para ter certeza de que nosso “feeling” está certo?

Por qual motivo, não podemos pelo menos nos preocupar em fofocar coisas que temos certeza?

Por qual motivo, não nos preocupamos em condenar quem de fato merece a culpa?

Por qual motivo, não pensamos que julgamentos errados ou suspeitos, podem influenciar a convivência com a pessoa modificada e com quem seria culpado pela modificação?

Julgamentos equivocados afastam as pessoas, não as aproximam!

Eu julgo muito, a mim e aos outros, é a minha natureza, mas procuro sempre não me esconder atrás de meus pensamento, gosto de expor o que penso e sinto, para que ninguém nunca tenha dúvida até onde fui.

Eu também procuro ter certeza de que o que penso é coerente, afinal o prejuízo de meu julgamento pode ser (e muito) meu também!

Julgar é natural e comum, mas saber usar o julgamento é uma grande demonstração de evolução e eu caminho nesse sentido... falho... mas levanto e tento seguir nessa direção de novo!

E você?

segunda-feira, 17 de março de 2014

Coerência, Síndrome de Gabriela ou Teimosia? - 14/03/14



Há pouco tempo publiquei um texto sobre falha humana e em função do meu dia, me veio a mente um conceito que se assemelha, porém ao invés de falar da falha, fala das características e percepções de cada um.

Uma pessoa que sempre reage da mesma maneira em situações iguais pode ser uma pessoa coerente com seus princípios ou pode sofrer da síndrome de Gabriela ou ainda para alguns pode ser um cidadão teimoso.


Independentemente de qual situação que a realidade se encaixe, a dúvida sempre que deve ficar não é o que os outros pensam, mas sim aquilo que vc sente por ser igual.


Eu não acredito em uma pessoa igual em todos os sentidos, afinal nossa caminhada nos torna pessoas diferentes, seja para melhor ou para pior.

N
o entanto acredito que a percepção moral possa ser a mesma, quando criança ou quando adulto, porém me fica a dúvida: será que o grau da condenação terá o mesmo peso?

Algumas de nossas características, em especial as de nossas personalidades são muito difíceis de mudarem, mas será que somos educados e preparados para com o decorrer do tempo lapidar nossas incoerências, nosso defeitos e nossas limitações?


Talvez antes dessa dúvida, a principal seja: eu consigo reconhecer as minhas dificuldades?Eu tenho ciência de quem sou perante as pessoas que fazem parte de minha vida?


Talvez mesmo com muita reflexão filosófica, alguns conceitos se aproximem de nós e comecem a fazer sentido para as possíveis mudanças.


E aí eu me pergunto novamente e quando nossas características são tão marcantes que fazem das pessoas próximas repetirem sempre os mesmos discursos ou jargões? Será que no fundo no fundo, os resultados podem sempre ser os mesmos, independentemente do quanto consigamos evoluir?


Inevitavelmente ter medo de quem somos ou das reações dos outros em relação a isso, talvez seja mais natural do que possamos imaginar e o que prevalece dessa filosofia é que as mudanças podem ser provocadas pelo externo, mas só acontecerão se nós tivermos percepções internas de que isso é possível e de que queremos de fato a reviravolta.


Que possamos vivenciar nossos conflitos, que possamos ter medo de quem somos, que possamos enfrentar as consequências daquilo que somos incapazes de mudar e que acima de tudo não deixemos de aprender com cada passo de nossa caminhada!

Falha humana - 27/02/14


As vezes a perfeição é o objetivo de algumas pessoas para tudo, mesmo sabendo que ela é inalcançável. Para as pessoas que buscam o ótimo, as falhas têm um valor muito maior do que para as que esperam o “nada”, o “tanto faz” ou até mesmo o “bom”.

E quando a falha acontece e ela é identificável, para esse nicho de pessoas, o mundo parece desmoronar. E quando a falha agrega ao cenário: ser fruto de um defeito pessoal, não ser a primeira vez que acontece e ainda por cima machucar pessoas que você gosta. Seria caso de morte? (risos)


A sensação pode até parecer, mas neste caso quando envolve pessoas queridas, normalmente se avalia que as desculpas não fazem o tempo e a oportunidade voltar ou tão pouco, um perdão cobre a ausência de uma inação.


É difícil aceitar quando se já viveu o episódio, reconheceu-se a falha e mesmo assim, por ações instintivas e impensadas você volta a repetir os mesmos erros. Saber o que é melhor, nem sempre significa que você tenha a capacidade de melhorar naquele momento.


Nestas horas só me vem à cabeça que o melhor é a pessoa arcar com as consequências, assumir suas falhas, realizar uma autorreflexão e estabelecer uma nova estratégia para tentar evitar a reincidência.


Que erros sejam parte de nossa vida, mas que possamos sempre tentar evoluir com o erro dos outros, mas principalmente com os nossos!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Caminhar para frente - 18/02/14


O tempo urge e cada vez mais somos atropelados pelas metas, exigências e resultados.

Incrível é que vivendo tudo isso, nos obrigamos a gerir melhor o tempo e é neste momento que descobrimos a nossa capacidade de ir direto ao ponto.

Pessoas tolerantes e pacientes acabam abrindo mão do ouvir para agir.
Pessoas intolerantes e impacientes acabam explodindo em milésimos de segundo.

São em situações como essa que não sobra tempo para manha, dengo e carência.

São em momentos assim que pensar de mais atrapalha e confunde. E o contrário - pensar de menos - gera um risco de insucesso muito grande e quase certo.

 Nessas horas uma explanação direta e objetiva machuca, mas infelizmente se faz necessária, pq se tem algo que verdadeiramente agride é quando não somos diretos conosco.

Às vezes usamos de subterfúgios para fugir de nossa realidade e sabemos exatamente o que precisamos, mas qual é a graça de resolver sem chamar a atenção? Qual é a alegria de não ter todos ao seu entorno?

Às vezes precisamos de um palco para nos vitimizar e quando percebemos que não há espaço, pq alguém nos deu um choque de realidade, o mundo cai.

Justificar nossas falhas, fingir necessidades e esperar que o outro nos empurre são atitudes que não cabem neste cenário.

Se quer, quer, se não quer, não quer! Ou se precisa ou não se precisa!

Se precisa de muitas palavras para justificar algo, jogue as fora e diga em alto e bom som aquelas que são as mais óbvias, as quais podem não ser as mais bonitas.

Tolerância zero para quem quer desperdiçar tempo, principalmente por motivos desnecessários. Vamos ao que interessa, que é caminhar para frente, ou seja, nem para trás e nem com pés pregados em nosso íntimo suicídio.

Percamos tempo com aquilo que é produtivo ou pelo menos nos oportuniza esperanças de algo melhor, afinal gastar tempo com algo que não prospera apenas ocupa o tempo que poderia ser aproveitado com felicidade.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ingratidão - 10/02/14


É estranho e nada engraçado quando somos ingratos com nossas próprias conquistas.

Na fase da batalha, só pensamos na vitória e não importa o quanto exija de nós, sonhamos e brindamos em pensamento com as futuras glórias da conquista.

Porém quando finalmente alcançamos o objetivo, ao invés de comemorarmos a vitória apenas, ficamos martelando toda a dor que sofremos para chegar lá.

Mesmo quando se passa um tempo, a tortura dos tombos, das decepções, da agonia e das tristezas, perpetua nosso caminho e em determinados momentos sobrepuja inclusive as conquistas.

Temos a capacidade e a naturalidade de nos depreciar, como se nenhuma controvérsia fosse necessária a evolução. Os erros e as decepções não podem prevalecer ao sabor da conquista!

Óbvio que sem a constatação deles, talvez nunca ou jamais evoluiríamos, porém sem dúvida, precisamos aprender a superar acontecimentos e precisamos sim, valorizar mais nossas vitórias, afinal uma conquista mal saboreada, coloca em cheque todo brio do(a) guerreiro(a).

Que possamos olhar para trás com racionalidade, porém que possamos emocionalmente desfrutar de nossas alegrias.

Pensamentos - 09/02/14


Tem momentos de nossa caminhada que os pensamentos parecem não entender nossa capacidade de raciocínio.

Em determinadas fases, parece que nossas ideias querem colocar em prática por si, em função de nossa incapacidade de dominar ou entender a linha lógica de nossa mente.

É preciso muito equilíbrio emocional para interpretar onde cada peça de pensamento se encaixa no quebra-cabeça de nossa vida.

É preciso maturidade para distinguir o que é prioritário, afinal, muitos pensamentos desconexos podem nos levar a loucura, a desistência ou a um túnel sem luz no fim dele.

É preciso serenidade para encarar que nossos pensamentos voam mais rápido que nossa capacidade de reconhecimento.

É preciso ter desejo para fazer valer cada pensamento alcançado integralmente, pois acima de qualquer interpretação, precisamos ousar para praticá-lo.

E aí ficam as dúvidas!

Em quantos momentos de nossas vidas ainda iremos nos perguntar:

"O que é esse sentimento dentro de mim?"

"Por qual motivo meus pensamentos não são mais claros e objetivos?"

"Por qual motivo criamos expectativas de algo que se quer temos clareza do que é?"

As vezes juntar respostas para essas perguntas, pode ser tão filosófico quanto perguntar quem somos e de onde viemos!

Nossa vida é tão cheia de incertezas e de surpresas que nem a pessoa mais planejada e racional consegue dar conta de tanta vontade, de tanta expectativa e de tanta euforia.

Incrível é que todas as sensações humanas representam interpretações de fatos vividos ou esperados. E é triste ter a certeza de que muitos desejos e muitos pensamentos, jamais teremos, se quer, condições de analisar o quanto seriam importantes para nós.

Eu quero viver esse conflito sempre, afinal, matematicamente falando quanto mais eu filosofar, maiores serão as minhas chances de vivenciar esses loucos devaneios.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Casulo - 30/01/14



As vezes entrar no casulo é essencial, para poder discernir aquilo que é seu sentimento e o que é medo!

Medo é o receio de não sofrer e ao mesmo tempo é aquele que não te deixa ser feliz.

Medo as vezes é prudência e as vezes sinônimo de muita burrice.

Medo é bom, medo é ruim, mas independentemente dele, só o vivemos se assim quisermos!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Brinde interno e saboroso! - 14/01/14


É tão bom olhar para o lado e ver que têm coisas simples que nos fazem tão feliz! As vezes não é preciso tocar em algo, ganhar algo ou expor ao mundo o que se tem, basta sentir para ter a certeza de que é especial. 

Nossas conquistas podem agradar aos outros, mas nossos sentimentos somos nós que efetivamente brindamos o prazer internamente e saborosamente!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Lado Criança! - 19/11/13


Nosso lado criança às vezes precisa de descanso também!

Todos nós temos que manter um lado criança, sim concordo, mas por favor, vamos usar esse lado criança para ser feliz, para brincar quando é hora, para levar a vida menos à sério quando precisa, para curtir momentos com a ingenuidade e pureza de nossa infância que nos tornam pessoas mais livres ou mais descontraídas.



Mas precisamos reconhecer que viver sempre como criança e adolescente tem que ter um limite, afinal a vida nos cobrará hoje, amanhã ou em um futuro próximo a responsabilidade de ser adulto.

Eu admiro muito as pessoas que conseguem relaxar, que conseguem gostar das coisas que eu gostava quando criança, mas essas pessoas quando fazem isso em excesso precisam também refletir que isso não pode ser o dia inteiro ou o ano inteiro.

Crescer e se desenvolver faz parte da vida, enquanto vivemos o passado infantil, deixamos de viver as alegrias das conquistas da maturidade e acima de tudo deixamos de evoluir em nossa caminhada.

Temos que gostar sim de brinquedos infantis, de jogos infanto juvenis, de histórias adolescentes, mas também precisamos nos empenhar em entender de política, economia, sociologia, filosofia, ética, etc.

E se apenas fossem os indivíduos que optassem por isso, até talvez seria mais fácil resolver, mas hoje o que mais vejo são pais e mães que querem tanto recompensar os filhos pela ausência diária que permitem que essas criaturas se alienem sem saber o que é a responsabilidade do dinheiro, do ajudar no lar, do ser gentil com os cidadãos no transporte público e na rua, de respeitar os mais velhos, as grávidas, os deficientes, etc.

Não me incomodo de ver adultos assistindo um desenho animado ou vibrarem com um game novo, mas me incomodo muito quando essas pessoas se quer sabem o significado de cidadania, respeito, responsabilidade, participação, pró-atividade, sobrevivência, jogo de cintura, lavar uma louça, limpar um banheiro, arrumar a cama, cozinhar, etc.

Para aqueles que acham que o mundo é fácil enquanto fingimos não ser adultos, esperem pelo dia que não terão quem os defendam ou aqueles que aceitem seus dramas, birras e exigências teimosas. Para aqueles que esperam esse dia chegar para aprender a sobreviver em casa e no mundo profissional, espero que a lição não seja tão dura quanto provavelmente será.

Precisamos aprender a ser maduros e não deixar o sentimento de criança morrer, mas não podemos tentar diariamente matar o adulto que bate desesperadamente a porta, enquanto prefere-se fingir que o mundo encantado é mais importante que andar para frente.

Espero que meus amigos que são "crianças livres responsáveis" não pensem que isso se encaixa para vocês, pois admiro e muito a capacidade de fazer sobreviver esse lado em um mundo tão exigente como o nosso. Sou fã de vocês, tenham certeza disso!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Entender os defeitos! - 19/09/13


Valorizar as qualidades é sempre muito fácil, difícil mesmo é reconhecer, entender, tolerar e ajudar a melhorar os defeitos do outro.

Uma relação seja ela qual tipo for (amizade, familiar, amorosa, profissional), está sempre pautada na capacidade que temos de amar e respeitar o outro pelas suas inconsequências e pelas suas debilidades.

E mesmo tendo essa capacidade, para a relação dar certo, a cada apontamento de defeito é preciso reconhecer no outro a força para ser uma pessoa melhor e entender que verdadeiro é: quando há crítica construtiva e não o passar a mão na cabeça que nos deixa iguais como somos.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Simplicidade - 16/09/13



A simplicidade de momentos faz com que repensemos o que realmente é importante e nos dá força para investir naquilo que de fato vale à pena. 

Isso independentemente do que os outros acham, pensam ou acreditam que seja verdadeiro ou melhor para você. 

O que eu sinto, só eu tenho condições reais de saber!

Aquilo que expresso, só eu conheço a verdadeira intenção!

O que os outros sentem ou entendem, fica limitado a vivência de cada um e acima de tudo na capacidade de interação do coração e da razão de cada ser.

Que possamos sentir a verdade de todos nós e que consigamos viver com muita simplicidade!


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Gestão do Tempo - 13/09/13


Preciso de horas com 90 minutos e não 60 minutos!
Quando eu tiver 90, vou pedir para que tenha 120 e assim por diante!

Aí reflito e me pergunto: por qual motivo preciso de mais minutos em minhas horas, se na verdade eu deveria assumir tarefas que simplesmente coubessem nos 60 minutos de todos nós!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

"Machucar e ser feliz?" ou "Não machucar e ser infeliz?" - 09/09/13




Às vezes acontecem coisas, que nem a racionalidade é capaz de evitar!!!

Machucar e ser feliz ou deixar de machucar e ser infeliz?

Ao ler a pergunta ouviria muita gente falando, pois já ouvi muito isso: 


Os outros pensariam como você? 
Preocupar-se-iam com você? 
Deixariam de ser feliz, por sua causa? 

Mas no fundo no fundo a pergunta verdadeira é:


As pessoas seriam felizes de verdade se você não as machucasse, mesmo que você abrisse mão da sua felicidade?

Acredito que a maior lição que fica com todas essas perguntas é:

Devemos aproveitar nossas oportunidades!


Porque se elas passarem e não as abraçarmos, não saberemos o que aconteceria em nosso futuro.
Se escolhemos viver as oportunidades, não podemos vivê-las em vão, porque hoje o que deixamos de aproveitar, alguém aproveitará no futuro por nós e a dor pode ser inevitável!

Que possamos viver intensamente, que possamos acreditar que nada é em vão e que jamais nos arrependamos de nossas escolhas, porque se nos trazem dor ou alegria, elas só acontecem para as pessoas que desejam viver e evoluir.

Se arrepender pelo passado é perda de tempo. 
Ter medo do futuro é deixar de viver!
Não aproveitar as oportunidades do presente é perder a grandeza que é o viver! 

Em resumo continuar vivendo do passado que não voltará mais ou então negligenciar seu próprio futuro, é uma das piores besteiras que o homem é capaz de fazer!

Do PASSADO quero o aprendizado de não errar de novo nas mesmas coisas, pois quero errar em coisas novas no PRESENTE, afinal as surpresas nos pregam peças e saber lidar com elas é uma lição de vida sempre! Do FUTURO quero a esperança de ser uma pessoa melhor, mesmo com todos os meus defeitos!

Evolução é o que quero para mim e para todos sempre!




domingo, 5 de janeiro de 2014

Decisões - 05/09/13




Fugir de decisões normalmente é o caminho mais fácil, porém deveras omisso.

Cruel é quando somos omissos com nossa própria vida e caminho, pois ninguém pode decidir por nós!

sábado, 4 de janeiro de 2014

Programa Mais Médicos! - 28/08/13



Eu seria contra a vinda deles a partir do momento que os médicos brasileiros não permitissem que situações verdadeiras como essa acontecessem.

Conheço amigos médicos que foram para o sertão nordestino e para a Amazônia fazer caixa e não para oferecer saúde a quem não tem.

Todos temos profissões valiosas, mas muitos profissionais precisam reconhecer que trabalham por dinheiro e não para cumprir o juramento que fizeram.

Em todas as áreas há exceções de profissionais, mas desde que me conheço por gente, muitos fazem medicina porque é uma profissão bem reconhecida pelo mercado.

Provavelmente não tão bem reconhecida como senadores, deputados e vereadores, mas ainda assim é uma das profissões mais bem pagas em nosso país.

Você médico ou da área de saúde que critica a vinda de médicos estrangeiros, me faça um favor, aceite ir para onde eles estão vindo, isso ajuda muito mais do que apenas postar no Face que é contra.

O que mais me assustou foi ver uma notícia de que uma médica estrangeira veio para São Paulo para trabalhar em uma área periférica porque não há médicos brasileiros que queiram ocupar a vaga, aí me pergunto como podem dizer que não faltam médicos no sertão, na Amazônia?

Vocês não querem ir a essas regiões, mas também não querem que ninguém de fora vá??? Qual é a lógica???

Para aqueles que dizem que os médicos estrangeiros irão para áreas sem condições humanas de trabalho eu pergunto: é humano essas pessoas que vivem nessas áreas não terem tratamento médico? É humano deixar de levar saúde a quem precisa, pelo fato de que o transporte público é uma canoa? É humano deixar pessoas morrerem porque não há conexão à internet? É humano negligenciar saúde a quem precisa de muito menos para viver do que muitos médicos têm desde que nasceram? É humano deixar de oferecer acompanhamento médico porque nesses lugares não há equipamentos médicos de alta tecnologia?

Entendo parcialmente a revolta da classe médica, mas entenderia melhor, se os estrangeiros estivessem tirando vaga dos brasileiros, mas eles estão ocupando vagas que não está no escopo da carreira profissional que muitos sonharam quando entraram na faculdade.

Deixe que a saúde chegue onde você não quer levar! Sigamos nossa vida, porque imagino que esteja bom assim!

P.S.: desculpa a todos os meus amigos médicos, estou sim generalizando, mas infelizmente já vi muitos posts lamentáveis em meu Face, mas sei que há muitos profissionais médicos que fazem mais do que sua parte e a esses eu tiro o chapéu.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Comodismo! - 26/08/13


Uma reflexão que continua valendo hoje, afinal continuo encontrando posts do gênero.


"Nessa última semana, nas poucas vezes que entrei no face, vi por três vezes posts de amigos(as) com expressão de sentimentos sobre ser aceito como é.

Uma imagem dizia que amor é verdadeiro quando a pessoa não te pede para mudar.

Outro desabafo dizia que para que quem se incomoda com o jeito de ser que se retire, pois sentimento verdadeiro de amizade não exige mudança.

E por fim, uma pessoa expressou que estava feliz porque não era criticada pelo seu jeito de ser e que era aceita e amada pelo que era.

Refleti muito sobre isso e o que mais me vem a cabeça é que as pessoas preferem o comodismo. É obvio que ser aceito como se é, é muito mais fácil, mas fica a dúvida, nesse panorama, onde fica a evolução?

Para evoluir não podemos ficar na inércia ou viver com a síndrome de Gabriela. 

Para ser alguém melhor precisamos de puxões de orelha, de criticas e às vezes até empurrões que machucam.

Ser aceito como se é, não nos oportuniza ser alguém melhor, mas sim alguém igual sempre.

Obvio que as pessoas precisam aceitar, tolerar e conviver com nossa essência que não muda de jeito maneira, mas nossos conceitos, atitudes e formas de pensamento são mutáveis e precisamos do outro para aprimorá-los.

Quero ser aceita pela minha essência, mas não quero ter ao meu lado pessoas que não me fazem ver o mundo, as cores e os sentimento com outro ângulo, olhos e coração.

Quero ter pessoas ao meu redor que me critiquem, que me façam evoluir de verdade. Que me coloquem no meu lugar quando eu estiver extrapolando! Que me mandem parar e refletir!

Fácil é viver no comodismo, difícil é viver em constância evolução, aprimoramento e crescimento."



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Espelho! - 21/08/13




Pessoas passivas são criticadas continuamente, pois são consideradas bobas, ingênuas ou pessoas que vivem as custas das vontades ou necessidades dos outros.


Pessoas passivas que são assim em função da personalidade ou pela valorização do que acham verdadeiramente importante ou ainda porque vêem no outro aquilo de bom, que nem o "ser" valoriza, recebem criticas e conselhos para que não sejam tanto assim, afinal muitos abusam.

Mas o engraçado de tudo isso é quando essas pessoas passivas tentam aprender essa lição, a muito custo, mas tentam. Elas descobrem que no fundo no fundo o conselho dos outros era para ser aplicados apenas aos outros e não para aquele que aconselha, porque ele quer continuar tendo de você aquilo que ele tanto critica. Afinal quem não gosta de alguém que te aceita como é, que faz tuas vontades e que não reclama na maioria das vezes.

As vezes queria entender o por que se cobra mais do passivo, porque para essas pessoas uma falha é a terceira guerra mundial, mas acima de tudo:

Por que quando um passivo devolve na mesma moeda não recebe o mesmo grau de tolerância.

Exigir do outro aquilo que ele não é, e recusar a mesma moeda que se dá, na minha opinião é contraditório!

Ofereça a um passivo aquilo que gostaria de receber, porque quando ele vira, se torna um espelho e a crítica será na verdade uma auto-critica invertida.

Não reclame se a volta é na mesma moeda, a dor que você provoca pode ser uma dor que você não é capaz de suportar.

Exija do outro, aquilo que você é capaz de aceitar dele, porque ele muda se conseguir, mas ele muda por um todo e não apenas para os outros.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

O valor das pessoas! - 14/08/13



A frase de Oscar Wilde complementa o texto que escrevi:

"Precisamos valorizar as pessoas por aquilo que elas são em sua essência e não por aquilo que elas demonstram ser. Nem sempre as pessoas estarão no top e quando elas perderem seu status é que se saberá exatamente o que elas são. Valorize a pessoa pelo que ela te acrescenta enquanto ser e não pelo que ela te faz sentir ou te traz de mordomia enquanto ela tem algo."